Concurso TCE/MG - Edital 01/2018

O Diário Oficial de Contas (DOC) de 6 de junho de 2018 publicou o Edital 01 de concurso público para provimento de vagas do cargo de analista de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG). O analista deverá “desempenhar atividades técnicas, administrativas e logísticas, de nível superior, relativas ao exercício das competências constitucionais e legais a cargo do TCEMG, segundo cada área de graduação/especialidade”. A remuneração do cargo, referente ao mês de março de 2018, é de R$ 7.165,87 para uma jornada de 30 horas semanais. Há 35 vagas de ampla concorrência e 4 vagas reservadas para candidatos com deficiência, distribuídas nas áreas de Administração, Ciências Atuariais, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Ciências Econômicas, Direito e Engenharia. As inscrições devem ser feitas pela internet, de 6 de agosto a 4 de setembro deste ano, e a taxa a ser paga será de R$ 140.
Veja maiores informações e Edital 01/2018 no cite da CESPE/UNB:

ATENÇÃO: Página Material de Auditoria revisada

Efetuada a revisão da página e sua ampliação, destacando o item E com a inclusão de importantes materiais do TCU que em muito contribuem ao desenvolvimento do processo auditorial.

ATENÇÃO: Página BID revisada

As demais páginas serão revisadas e possíveis correções efetuadas.

Tecnologia da Informação: Ferramentas de Auxílio ao Controle Externo

Como as robôs Alice, Sofia e Monica ajudam o TCU a caçar irregularidades em licitações.


Os auditores do Tribunal de Contas da União recebem pontualmente às 19h um e-mail de Alice. São os resumos das centenas de contratações federais publicadas naquele dia. Prestativa, ela já indica quais podem conter irregularidades. Diferente do que seria de esperar, Alice não é um servidor público megaprodutivo. Ela é um robô, usado pelo TCU para caçar fraudes e outras irregularidades em licitações.

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“Esse tipo de trabalho poderia ser feito por humanos, mas seria muito custoso porque são, em média, 200 editais por dia”, diz Wesley Vaz Silva, diretor da Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação do TCU, ao G1.

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"O maior ganho que a gente tem é que os órgãos retiram, anulam ou cancelam os editais e fazem outro da forma correta", diz Braz.

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“Se a gente fosse fazer isso na mão, certamente iria enlouquecer”, diz Paulo Neto, promotor do MP-PB. “Eu acho que esse é o futuro do combate à corrupção.”

Fonte: Matéria publicada no Portal G1, em 18/03/2018.
https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/como-as-robos-alice-sofia-e-monica-ajudam-o-tcu-a-cacar-irregularidades-em-licitacoes.ghtml

ATENÇÃO: Corrigido os problemas de links da página Normas de Auditoria

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